sexta-feira, 13 de novembro de 2020

Bail in: entenda o que é esse procedimento e como ele funciona

Em algumas situações atípicas de crise, para evitar a falência de grandes instituições financeiras, o governo pode adotar alguns procedimentos como o Bail in.

Dessa forma, o Bail in, visa retardar a falência de uma grande empresa dando principalmente liquidez financeira para essas companhias.

O que é o Bail in?

Bail in é um procedimento que força os credores de uma determinada empresa a suportar uma parte das dívidas dela em uma situação de crise.

Esse procedimento tem como objetivo evitar a falência de uma determinada instituição financeira, sendo que as entidades reguladoras podem impor as perdas dos credores.


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Dessa forma, a empresa passa a ter um fôlego a mais, e com isso ela pode reequilibrar as suas finanças e conseguir se manter no mercado.

Como funciona um Bail in?

O Bail in é um procedimento que é determinado pelo governo e que libera uma instituição financeira ou organização do pagamento das suas dívidas.

Normalmente isso acontece com organizações que são grandes demais. E caso elas venham a falir, podem prejudicar a economia como um todo.

A própria expressão Bail in vem de “too big to fail” que significa “grande demais para quebrar”.

Portanto, quando uma grande instituição chega em um ponto crítico como esses, o governo pode liberar ela das obrigações de pagar as suas dívidas.

Desse modo, se um grande banco passa por um Bail in, e uma pessoa possui um título de investimento emitido por esse banco, ela pode simplesmente não receber nada por ele.

O mesmo acontece com pessoas que possuem depósitos nessa mesma instituição citada no exemplo.

Qual a diferença de Bail in e Bail out?

Tanto o Bail in quanto o Bail out são procedimentos empregados por necessidade em caso de uma eventual crise. No entanto, eles carregam algumas diferenças entre si.

Dessa forma, o Bail out, diferente do Bail in, envolve o resgate da empresa ou instituição financeira por meio de intervenção externa, que na maioria dos casos é o próprio governo.

Nesse caso, o agente externo usa dinheiro para pagar as dívidas assim como comprar ativos ruins da instituição.

Sendo assim, o Bail out evita que os credores dessa instituição sofram perdas, o que não acontece no Bail in.

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Quais as vantagens e desvantagens do Bail in?

O Bail in não é um procedimento visto de maneira positiva. No entanto, diante de uma situação crítica ele é menos drástico do que o Bail out.

Afinal, ele afeta apenas um pequeno grupo de pessoas que são os credores daquela determinada instituição.

Como no Bail out o pagamento é feito usando recursos públicos, toda a população acaba sendo afetada.

Economistas com viés mais liberal que defendem o estado mínimo dizem não fazer sentido intervir de maneira direta em uma empresa. Por isso, se posicionam contra o Bail in e o Bail out.

No entanto, os defensores do Bail in dizem que ele não visa proteger uma empresa, mas sim o mercado de um colapso geral.

Quais são os principais exemplos de Bail in?

Um exemplo de Bail in aconteceu no Chipre, um pequeno país no leste do Mar Mediterrâneo na Europa no ano de 2013.

Na época, o Bank of Cyprus estava para falir por conta de uma crise. Por isso, o governo daquele país recorreu à essa estratégia.

Como resultado, quem tinha mais do que 100 mil Euros depositados – que pela regra da União Europeia é o valor que não possui garantia – acabou perdendo uma grande parte do dinheiro.

Para minimizar a situação, esses investidores receberam ações do banco. Entretanto, o valor delas era bem inferior às perdas sofridas.

Foi possível entender o que é Bail in? Deixe o seu comentário, sua sugestão e compartilhe esta notícia com seus amigos nas redes sociais.

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BSM: entenda o que é e como funciona essa empresa

Para garantir um bom funcionamento do mercado de ações, existem algumas empresas que integram o grupo da B3. Esse é o caso da BSM.

A BSM, tem como finalidade supervisionar os mercados que são administrados pela B3 e garantir um bom ambiente para quem atua no mercado financeiro.

O que é BSM?

BSM é uma empresa que integra o grupo B3 e tem como finalidade de supervisionar os mercados administrados pela B3.

Ela também é chamada de BSM Supervisão de Mercados. Para isso, a BSM Supervisão de Mercados possui autonomia administrativa e também orçamentária.

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Como funciona a BSM?

Para executar o seu papel, a BSM está apoiada em três ações centrais.

A primeira delas é monitorar as ofertas e negócios realizados em sua totalidade nos ambientes da B3. Para isso, a empresa busca quaisquer indícios de irregularidades em 100% das operações.

A segunda ação da BSM é a supervisão dos participantes do mercado. Nesse caso ela verifica se eles estão cumprindo as normas, ou se há algum indício de irregularidade.

Nessa mesma linha também são realizadas mediações, e em casos de prejuízos de algum agente, cabe a BSM fazer o ressarcimento.

Esse ressarcimento é feito por meio do MRP (Mecanismo de Ressarcimento de Prejuízos).

Por fim, a terceira ação é a aplicação de medidas disciplinares. Em outras palavras, é o trabalho de orientação e persuasão aos agentes que infringirem alguma norma.

Para isso, a empresa possui autonomia para emitir cartas de recomendação, de censura e também realizar processos administrativos disciplinares.

Outras funções da BSM

Para ajudar a desenvolver o mercado de capitais a empresa promove iniciativas para a educação dos participantes da Bolsa.

Além disso, ela está sempre procurando aprimorar as normas e fortalecer o relacionamento institucional com os órgãos reguladores e entidades internacionais.

Desse modo, a entidade consegue promover um ambiente muito mais competitivo e dinâmico para atrair novos investidores.

Como é a estrutura da BSM?

A estrutura da BSM é formada por um Conselho de Supervisão, Diretor de Autorregulação, apoio administrativo, além de quatro núcleos de trabalho.

Esses núcleos são divididos em auditoria, jurídico, supervisão de mercado, análise e estratégia.

Já o Conselho de Supervisão é composto de por doze membros, sendo que oito deles precisam obrigatoriamente ser independentes.

O Conselho é também responsável por fazer o julgamento de processos administrativos disciplinares assim como determinar as penalidades cabíveis.

Também será esse órgão que irá julgar os recursos apresentados pelos investidores contra qualquer decisão do diretor de Autorregulação.

Normalmente decisões relacionadas ao indeferimento de reclamações de ressarcimento ao MRP.

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Como funciona o ressarcimento de prejuízos?

O ressarcimento de prejuízos, conforme exposto anteriormente, é feito pelo MRP e está vinculado a condições específicas.

Dessa forma, quando um agente da Bolsa é prejudicado pela conduta inadequada de outro agente, o MRP pode fazer jus a uma indenização de até R$ 120 mil.

Sendo assim, para ter direito à essa indenização, é preciso que o agente prejudicado faça uma reclamação ao MRP.

A reclamação será então analisada pelo Diretor de Autorregulação que poderá deferir ou indeferir o pedido.

Caso seja indeferido, o reclamante ainda poderá apresentar um recurso à BSM que será julgado pelo Conselho de Supervisão.

Como é feita essa reclamação na BSM?

A reclamação pode ser feita por qualquer investidor em um prazo de até 18 meses após o fato que lhe causou o prejuízo.

Essa reclamação precisa ser feita através do sistema MRP Digital ou então por correspondência física.

Nela é preciso informar o nome da instituição e também das pessoas dentro dela que foram responsáveis por causar o prejuízo.

Também é preciso informar o valor, a descrição do fato e a opção do investidor para receber o ressarcimento. Isso pode ser feito em dinheiro ou valores mobiliários.

Junto com a reclamação, o investidor precisa anexar cópia do documento de identidade, CPF, comprovante de endereço e comprovante de titularidade da conta bancária.

Se um procurador estiver agindo em nome do investidor é preciso também apresentar a procuração com firma reconhecida.

Foi possível entender o que é a BSM? Deixe suas dúvidas nos comentários abaixo

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Radar do Mercado: B3 (B3SA3) divulga resultados do 3T20

A B3 (B3SA3) divulgou os resultados do exercício fiscal do terceiro trimestre deste ano. Nesse sentido, a companhia registrou um lucro líquido atribuído aos acionistas de R$ 1,13 bilhão no 3T20, um aumento de 58% se comparado com o registrado no 3T19.

receita líquida, por sua vez, apresentou um crescimento 49,6%, atingindo R$ 2,28 bilhões no 3T20. O Ebitda recorrente ficou em R$ 1,66 bilhão, um crescimento de 50,1% em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Segundo a companhia, houve um crescimento de receita em todos os segmentos, exceto na infraestrutura para financiamento, resultado do maior volume financeiro médio diário (ADTV), além da maior base de investidores ativos.

A base de investidores em renda variável aumentou 84% no período, reflexo do maior interesse do investidor brasileiro por diversificação do patrimônio. A B3 informou que segue apoiando, com programas de incentivo, as corretoras que se dedicam à atração de novos clientes para o mercado.

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Desde o começo ano, a base de investidores de varejo atingiu cerca de 3,1 milhões de contas até setembro deste ano.

No Tesouro Direto, o número de investidores aumentou 18,8% no 3T20, quando comparado com o mesmo período do ano passado. Em junho, a isenção de taxa de custódia para valores de até R$ 10 mil para investimentos no Tesouro Selic foi anunciada.

A companhia revisou sua meta de endividamento para 1,2x a dívida bruta/Ebitda recorrente nos últimos 12 meses. Antes, a previsão era de uma relação de 1,5x; em 2019, foi igual a 1x.

Por fim, a companhia comunicou o encerramento da disputa judicial com a massa falida da Spread Commodities Mercantil e Corretora de Mercadorias, mediante acordo de aproximadamente R$ 140 milhões, resultando em uma reversão de provisão de R$ 239 milhões no 3T20, além da extinção desse passivo das demonstrações financeiras.

Para saber mais sobre os resultados de outras empresas, clique aqui e confira a agenda completa de resultados do terceiro trimestre de 2020 (3T20).


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Morning Call: Ibovespa, Ant Group, Coronavírus, IBC-Br e Resultados trimestrais

“As correntes do hábito são muito leves para serem sentidas até que elas se tornem muito pesadas para serem quebradas.”

– Warren Buffett

Gráfico do dia

10 principais marcas globais por valor de marca em 2020 (US$ milhões)

O que aconteceu nas últimas 24
horas?

Ibovespa

Impulsionado por um tom mais pessimista vindo do exterior, o Ibovespa
fechou em queda de 2,20% na quinta-feira (12/11), alcançando os 102.507 pontos.

  • A queda nos principais índices internacionais
    foi motivada pela fala dos presidentes do Fed (Federal Reserve) e do BCE (Banco
    Central Europeu) apontando que a notícia de uma vacina contra o coronavírus é
    boa, mas que o cenário ainda é desafiador.
  • Nos Estados Unidos, Dow Jones, S&P 500 e
    Nasdaq recuaram 1,08%, 1% e 0,65%, respectivamente.
  • Na Europa, o Stoxx 600 teve uma queda de 0,88%.
  • Por aqui, apenas 10 ações do Ibovespa fecharam
    em alta.
  • As piores quedas foram das ações das companhias aéreas,
    Azul (AZUL4) e Gol (GOLL4), que amargaram um recuo de 6,37% e 5,92%,
    respectivamente.

Ant Group

De acordo com uma notícia veiculada pelo Wall Street Journal na
quinta-feira (12/11), o presidente chinês, Xi Jinping, decidiu encerrar o IPO (oferta
pública inicial de ações) do Ant Group.

  • A decisão de interromper o que estava para ser o maior IPO de todos os tempos veio dias depois de o fundador da fintech, Jack Ma, lançar um ataque público aos bancos e reguladores financeiros do país.
  • Assim, segundo a reportagem, o presidente ordenou que os reguladores chineses investigassem e encerrassem a listagem do Ant.
  • Em 24 de outubro, Jack Ma já havia afirmado que o sistema regulatório estava sufocando a inovação e que deveria ser reformulado com o intuito de fomentar o crescimento.
  • No início do mês, a Reuters relatou que o discurso desencadeou uma série de eventos que afetaram o IPO da Ant.
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Coronavírus

O presidente da Pfizer no Brasil, Carlos Murillo, afirmou na
quinta-feira (12/11) que a vacina que a companhia está desenvolvendo contra a
Covid-19 poderá estar disponível aos brasileiros no primeiro trimestre de 2021.

  • Murillo destacou que, para que isso ocorra, será
    necessário que as etapas de verificação de eficácia junto à Anvisa (Agência
    Nacional de Vigilância Sanitária) evoluam dentro da normalidade.
  • “Tenho esperança, como o governo também, de que
    no primeiro trimestre do próximo ano poderíamos estar contando com essa vacina
    disponível no Brasil”, destacou Murillo.
  • O executivo afirmou que a vacina deve estar
    disponível nos Estados Unidos e na Europa ainda em dezembro deste ano.

Receita da Apple por segmento operacional desde 2001 (ano fiscal encerrado em setembro)

O que você deve saber hoje

IBC-Br

O índice IBC-Br será divulgado para consulta hoje.

  • Esse indicador tem o intuito de antecipar o
    resultado do Produto Interno Bruto (PIB) mensal do Brasil.
  • Também serve como parâmetro para a definição da
    taxa básica de juros (Selic).
  • O último resultado, divulgado em outubro, foi de
    1,06%.

Resultados
trimestrais

As seguintes empresas
divulgarão hoje seus resultados do terceiro trimestre de 2020:

  • Equatorial
    (EQTL3).
  • Cogna
    (COGN3).
  • Cemig
    (CMIG3/CMIG4).
  • Cosan
    (CSAN3).
  • Nutriplant
    (NUTR3).
  • Viver
    Construtora (VIVR3).
  • Boa
    Vista (BOAS3).
  • CEEE-D (CEED3/CEED4/CEED6).
  • Celesc (CLSC3/CLSC4).
  • Cyrela
    Commercial Properties (CCPR3).
  • Fertilizantes
    Heringer (FHER3).
  • Hidrovias
    do Brasil (HBSA3).
  • Melnick
    (MELK3).
  • MMX
    (MMXM11/MMXM3).
  • PDG Realty
    (PDGR3).


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quinta-feira, 12 de novembro de 2020

FIERGS: entenda o que é e como funciona essa federação

No Brasil existem diversas federações que são responsáveis por defender os interesses das indústrias de cada região. Esse é caso da FIERGS.

Dessa forma, a FIERGS representa o setor industrial do Rio Grande do Sul, sendo que a entidade trabalha para contribuir com a industrialização da região.

O que é a FIERGS?

FIERGS é a sigla da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul e é a federação que representa o setor industrial do estado gaúcho.

A entidade procura manter-se constantemente em conversas com membros do poder Executivo, Legislativo e Judiciário buscando a defesa e expansão dos negócios da indústria gaúcha.

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A Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul atua em parceria com o Centro das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (CIERGS).

Juntas elas procuram promover políticas que colaborem para a competitividade, crescimento e inovação do setor dentro do estado gaúcho.

Além disso, elas também são responsáveis pelo Serviço Social da Indústria do Rio Grande do Sul (SESI-RS), pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI-RS) e pelo Instituto Euvaldo Lodi (IEL-RS).

Quando foi criada a FIERGS?

A história da FIERGS está relacionada à própria criação da CIERGS. Sendo que tudo começou durante a revolução de 1930.

Na ocasião, o estado do Rio Grande do Sul teve as suas operações comerciais restritas. Como consequência ficaram sem acesso às matérias-primas do centro-oeste do país.

Por conta disso, notou-se a necessidade de uma entidade capaz de organizar o setor e também estimular a produtividade. Foi então criada a CIERGS.

Essa entidade passou então a representar as indústrias e também o comércio em todo o território do Rio Grande do Sul.

Sete anos depois, em 1937, surgiu a FIERGS para representar os sindicatos. Logo no primeiro ano, a federação tornou-se a interlocutora de 21 sindicatos filiados.

Um ano depois, em 1938, ela recebeu a carta de sindicalização à CNI (Confederação Nacional das Indústrias).

Nessa mesma época surgiram federações em outros estados como São Paulo e Minas Gerais.

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Qual a função da FIERGS?

A FIERGS assim como a CIERGS são responsáveis por garantir um ambiente mais competitivo para as indústrias do estado, gerando mais desenvolvimento, governança corporativa e inovação do setor.

Além disso, são elas também as responsáveis por acompanhar e propor medidas tributárias como redução do imposto de exportação, com o intuito de beneficiar o segmento.

Também cabe a ambas instituições desenvolver projetos de mobilização por ações de cidadania assim como definir estratégias para o aprimoramento do comércio exterior.

Quais são as outras atribuições da Federação?

Cabe também às duas instituições criar estratégias e defesa dos interesses da construção civil bem como a defesa e segurança das indústrias do estado.

Também são elas as responsáveis pelo desenvolvimento de lideranças e relações do trabalho e também pelo aprimoramento da infraestrutura local.

Para isso a FIERGS promove treinamentos e eventos para os 115 sindicatos filiados e também para os mais de 2 mil associados a CIERGS.

As duas entidades juntas representam mais de 50 mil fábricas que empregam cerca de 800 mil pessoas em todo o estado.

Foi possível entender o que é a FIERGS? Deixe o seu comentário no espaço abaixo.

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Índice Futuro: como funciona esse contrato? Vale a pena?

Quando o assunto é mercado financeiro, logo vem à mente o investimento em ações. Entretanto, existe uma infinidade de ativos sendo negociados todos os dias na Bolsa de Valores. Alguns deles são utilizados inclusive como forma de proteção, como é o caso dos contratos de índice futuro.

O contrato de índice futuro é um ativo que pode ser utilizado para quem deseja aplicar diversas estratégias como alavancagem, especulação e hedge.

O que é Índice Futuro?

O índice futuro é um contrato do mercado financeiro que deriva de um índice. Ele é negociado em um ambiente chamado Mercado Futuro, local onde os investidores podem fazer diversas operações financeiras e aplicar estratégias de acordo com o perfil de cada um.

Na Bolsa de Valores Brasileira, B3, o principal índice futuro é o Ibovespa Futuro (INDFUT), que representa a expectativa de preços do Ibovespa – ou simplesmente IBOV. Neste caso, para o investidor que acredita na alta do IBOV, é possível comprar o INDFUT como uma forma de especulação.

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Quais são os principais índices futuros?

Os índices futuros podem ser negociados através de contratos como:

  • Contrato de índice “cheio” (IND);
  • Mini contrato de índice (WIN).

Existem algumas diferenças entre o índice cheio e o mini índice, uma delas é o tamanho do contrato e o lote mínimo.

Como funciona um índice futuro?

Os índices futuros são utilizados por diversos investidores para aplicar estratégias como hedge (proteção), alavancagem, especulação, entre outros.

De forma resumida, os contratos de índice futuro são acordos de compra ou venda com um vencimento no futuro. Ou seja, eles apresentam uma negociação entre duas partes com uma data de vencimento previamente definida.

O contrato de índice futuro é calculado em pontos, os quais podem ser comprados e vendidos de acordo com a expectativa sobre o índice. Assim, quando o acordo é liquidado entre as partes, será considerado a diferença entre o IBOV atual, por exemplo, e o valor definido no contrato.

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Tamanho dos contratos de índice futuro

O tamanho dos contratos de índice cheio equivalem a R$1,00 x pontos do Ibovespa.

Por outro lado, os contratos de mini índice é igual a R$0,20 x pontos por Ibovespa

Lote mínimo dos contratos de índice futuro

Para as negociações de índice futuro, o lote mínimo do índice ”cheio” (IND) é de 5 contratos.

Contudo, o lote mínimo do mini índice (WIN) é de 1 contrato. Isso acontece justamente para facilitar o acesso aos pequenos investidores.

Vencimento dos índices futuros

O vencimento dos contratos de índice cheio ocorrem sempre nos meses pares e na quarta-feira mais próximo ao dia 15 do vencimento. O vencimento ocorre de forma bimestral, sendo representado pelas seguintes letras:

  • G: fevereiro
  • J: abril
  • M: junho
  • Q: agosto
  • V: outubro
  • Z: dezembro

Já o vencimento dos contratos de mini índice é semelhante ao índice cheio – quarta-feira mais próximo ao dia 15 do vencimento no meses pares.

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Cotação dos contratos de índice futuro

A cotação dos contratos de índice “cheio” (IND) equivale a R$ 1,00 x pontos.

Por exemplo: Caso o investidor deseja investir nesta modalidade, ele terá que desembolar R$ 500.000,00 em um contrato-padrão, caso o ibovespa esteja cotado em 100 mil pontos, pois é necessário no mínimo 5 contratos, ou seja, R$ 1,00 X 100.000 X 5.

Cabe ressaltar que a cotação do índice futuro é ajustada diariamente. Logo, para quem deseja se posicionar no mercado todos os dias, é preciso ficar atento, pois pode receber ou precisar pagar o ajuste diário.

Já a cotação dos mini contratos de índice (WIN) equivale a R$ 0,20 x a pontuação do Ibovespa.

Por exemplo: Caso o
investidor deseja investir em um mini contrato com a cotação do ibovespa em 100
mil pontos, ele terá que desembolsar R$ 20.000,00,ou seja, R$ 0,20 X 100.000 X
1.

Essa estrutura gera liquidez para as operações, além de tornar mais fácil o acesso aos investidores iniciantes – principalmente para aqueles que desejam começar a investir com pouco dinheiro.

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Como investir em índices futuros?

Para começar a investir em contratos de índice futuro primeiro é necessário abrir conta em uma corretora e transferir o valor desejado. Após este passo, é importante que o investidor entenda seu perfil de risco e defina seus reais objetivos.

Um jeito fácil de colocar em prática essa etapa é preencher um formulário chamado suitability.

Feito isso, basta começar a investir. Assim, caso surja dúvidas no meio do caminho, é possível contar com a ajuda de profissionais especializados capazes de auxiliar e monitorar as operações de compra e venda no mercado financeiro.

Conseguiu entender tudo sobre índice futuro? Deixe suas dúvidas nos comentários abaixo.

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O que são Units? Entenda como funciona esse tipo de ação

Todo investidor iniciante no mercado financeiro tem dúvidas na horas de investir. Seja sobre as características de cada ativo ou as diferenças entre eles, principalmente quando o assunto são ações ordinárias, ações preferenciais, BDRs e units.

As units são um tipo de ação para quem deseja diversificar a carteira de investimento e se beneficiar de diferentes classes de ativos na bolsa de valores.

O que são Units?

As Units são um tipo de ativo, negociadas no mercado financeiro, que concentram em si duas ou mais ações de uma empresa. Conhecidas também como depósito de ações, elas podem ser compostas por ações ordinárias (ON), ações preferenciais (PN) e bônus de subscrição.

As units são negociadas no mercado a vista como um conjunto ou unidade. Assim, na bolsa de valores brasileira (B3) é comum encontrar units formadas por diferentes classes de ações através um único pacote, por exemplo: 2 ON + 1 PN.

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Desta maneira, o investidor pode usufruir dos benefícios de todo o conjunto, como direito a voto nas assembleias e prioridade no recebimento dos proventos.

As principais características técnicas das Units são:

  • Prazo de liquidação da unit: D+2 contado após a data de negociação;
  • Lote padrão da unit: 100 ações no mínimo. Porém, no mercado fracionário pode ocorrer negociações em quantidades inferiores;
  • Cotação da unit: Reais por Unit, com 02 casas decimais;
  • Código de negociação da unit: XXXX11

Diferença das units para os outros tipos de ações

Apesar de apresentarem características específicas, surgem muitas dúvidas sobre a diferença entre ações ordinárias, preferenciais, BDRs e units.

Ações ordinárias

As ações ordinárias representam uma parcela do capital social de uma empresa, sendo a principal característica o direito ao voto em assembleias corporativas. Além disso, são identificadas pelas letras ON e o número 3 após a sigla da companhia, como ITUB3.

Ações preferenciais

As ações preferenciais, como o próprio nome diz, tem como característica a preferencia no preferência no recebimento dos dividendos e juros sobre capital próprio. Elas são representadas pelas letras PN e terminam com o número 4 (PETRO4).

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BDRs

Os BDR (Brazilian Depositary Receipts) são ativos negociados na bolsa de valores brasileira, B3, que representam ações de empresas estrangeiras. São conhecidos como Certificado de Depósito de Valores Mobiliários e permite que investidores brasileiros acesse as ações emitidas no exterior como: Disney, Google, Apple, Amazon, entre outros.

Units

Já as units são como um pacote de ações, que pode englobar ações ordinárias, preferenciais, BDRs e bônus de subscrição. Assim, o investidor se beneficia das características de cada ativos, como direito a voto e prioridade no recebimento dos dividendos.

Como as units são compostas?

As units são compostas por ativos de classes distintas e podem ser identificadas através do número 11 após o código da empresa. Por exemplo, as units das ações do Santander BR é SANB11 e possuem 1 ON e 1 PN. Já as do Banco Inter (BIDI11) contem 1 ON e 2 PN.

Veja abaixo a composição de algumas units:

Desse modo, a composição completa pode ser encontrada no site da Bolsa de Valores Brasileira, B3.

Quais as vantagens das Units?

Em geral, as units apresentam um volume de negociação e liquidez superior que as próprias ações que as compõem. Além disso, as vantagens das units são:

  • Potencial de rentabilidade no longo prazo;
  • Distribuição de dividendos periodicamente;
  • Acessível aos pequenos investidores;
  • Facilidade de negociação;
  • Possibilidade de emprestar o ativo e receber rendimentos extras;
  • Eficiência tributária – isenção de IR para venda total no mês inferior a R$20 mil.

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Como investir em units?

O primeiro passo para investir em uma unit é abrir conta em uma corretora. Entretanto, é importante pesquisar sobre as facilidades os serviços oferecidos e entre cada uma delas. Feito isso, basta acessar o home broker e emitir as ordens de compra, assim como acontece com as ações.

Se você já investe fica muito mais fácil, só não se esqueça de acompanhar sua carteira de investimentos. Assim, as units é uma opção para quem deseja diversificar seu portfólio e se expor ao mercado de ações.

É essencial que o investidor iniciante fique atento as características de cada modalidade de ativo e veja se está alinhado aos seus objetivos. Dessa forma, é preciso elaborar uma estratégia para alocar o capital respeitando o perfil de risco de cada um. 

Ficou com mais alguma dúvida sobre as units? Comente abaixo!

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Análise de ações: quais são os principais métodos de análise?

Com a taxa básica de juros da economia em patamares tão baixos, a procura por investimentos mais atrativos, inclusive na bolsa de valores, vem se tornado o principal foco do investidor. Contudo, fazer análise de ações ainda é uma dúvida recorrente entre os novos participantes.

Para fazer uma boa análise de ações é importante conhecer quais são os principais métodos utilizados no mercado e entender principalmente as diferenças entre a análise fundamentalista e análise técnica.

Como fazer análise de ações?

Aprender a fazer análise de ações é um dos
passos principais de todo investidor iniciante no mercado financeiro. Isso
porque, na renda variável existe a possibilidade de aumentar o patrimônio e se
tornar sócio de grandes empresas.

Neste sentido, existem duas estratégias que podem ser utilizadas para aprender como analisar uma ação: a análise fundamentalista e a análise técnica.

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O que é a análise fundamentalista?

A análise fundamentalista é um estudo que avalia os fundamentos das empresas de capital aberto listadas na Bolsa de Valores. O principal objetivo da análise fundamentalista é encontrar o preço justo das ações através dos múltiplos e indicadores.

Além disso, é considerado o cenário econômico e setorial da companhia e também os possíveis desafios financeiros. Desta maneira, o investidor pode definir perspectivas sobre o papel e realizar uma análise de ações a fim de verificar se faz sentido investir. 

Assim, com o foco no longo prazo, o investidor deve observar alguns fundamentos como: previsibilidade, histórico, gestão e outros indicadores.

Principais múltiplos da
análise fundamentalista

Os indicadores são essenciais na hora de fazer
uma análise fundamentalista de ações.
Os principais são:

  • P/L – Índice Preço da ação/ Lucro por ação;
  • P/VPA – Preço da ação / Valor Patrimonial da Ação;
  • Ev / Ebitda – Valor de mercado das ações + dívidas / Resultado operacional da companhia + depreciação e amortização.

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Quais são as vantagens da análise fundamentalista?

Essa estratégia de como analisar ações ajuda o investidor encontrar papéis que estão sendo negociados abaixo do seu valor intrínseco.

Pois, é possível traçar cenários e perspectivas da empresa de acordo com modelos macroeconômicos e microeconômicos, além de buscar identificar o valor justo da companhia.

Neste caso, não é necessário passar o dia inteiro em frente ao home broker ou se estressar com as oscilações diárias.

Contudo, é interessante acompanhar trimestralmente os balanços divulgados pela companhia e optar pela diversificação.

O que é a análise técnica?

A análise técnica é um estudo que observa os movimentos do mercado com o intuito de obter informações através do uso de gráficos.

Essa metodologia é muito utilizada por investidores quem praticam day trade ou swing trade. Em síntese, os traders buscam identificar eventuais oportunidades – compra e venda de ativos na Bolsa de Valores.

Dessa forma, análise técnica de ações usa o histórico passado para tentar estimar tendências de preço e movimentos de forma antecipada. Assim sendo, os traders tomam decisões dentro de um intervalo de curto prazo, dias ou semanas.

Principais indicadores da
análise técnica

Os indicadores gráficos são
utilizados como um guia para tomada de decisão. Os principais são:

  • Médias móveis;
  • Indicadores de tendência;
  • Indicadores de volatilidade
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Vale a pena utilizar a análise técnica?

Os investidores que utilizam a análise de ações com o uso de gráficos buscam encontrar as melhores oportunidades no curto prazo. Para isso, eles podem usar algoritmos e modelos próprios a fim de auxiliar na tomada de decisão.

Contudo, a análise técnica pode conter diversos riscos e apresentar falhas. Segundo um estudo divulgado pela FGV, a maior parte das pessoas que praticam day trade perdem dinheiro com essa estratégia. Afinal, encontrar padrões e prever movimentos de mercado é uma tarefa insustentável no longo prazo.

Desvantagens da análise técnica

Existem inúmeras desvantagens de utilizar a análise técnica como método de análise de ações. Em resumo, os principais são:

  • Elevado nível de estresse;
  • Aleatoriedade dos ativos no curto prazo;
  • Necessidade de acompanhar o mercado diariamente;
  • Alto custo de corretagem e emolumentos;
  • Pagamento de imposto de renda.

Qual o melhor método de análise de ações ?

A análise fundamentalista é o melhor método de análise de ações, principalmente para o investidor de longo prazo que deseja se tornar sócio de companhias com bons fundamentos e se beneficiar de uma possível valorização do papel.

Deste modo, a análise fundamentalista busca avaliar os indicadores para encontrar empresas com boa previsibilidade, gestão, histórico e potencial de crescimento. Além disso, o investidor pode participar da distribuição de dividendos ao longo dos anos.

Já a análise técnica costuma apresentar diversos riscos. Em geral, poucos investidores conseguem obter lucro utilizando essa estratégia. É preciso ficar atento, pois rentabilidade passada não é garantia de retorno futuro.

Por fim, a melhor forma de fazer uma boa análise de ações é investir em conhecimento. Procure fontes confiáveis e se surgir dúvidas busque apoio profissional.

Conseguiu entender tudo sobre análise de ações? Deixe suas dúvidas nos comentários abaixo.

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O post Análise de ações: quais são os principais métodos de análise? apareceu primeiro em Suno Research.

Índices americanos: conheça os principais índices dos EUA

O mercado financeiro está repleto de oportunidades de investimento, inclusive para quem deseja investir no exterior. Para isso, é o ideal é conhecer os índices americanos e suas características.

Para o investidor que deseja montar uma carteira diversificada em ativos em dólar, é necessário conhecer os principais índices americanos, como o Índice S&P 500, Índice Dow Jones, Índice NASDAQ Composite, Índice NASDAQ 100, entre outros.

O que são índices americanos?

Os índices americanos são uma série de indicadores que reúnem as principais ações negociadas no mercado americano. Funcionando como um termômetro do mercado financeiro mundial, com os índices americanos os investidores podem apostar na alta ou na queda do índice e se proteger contra possíveis oscilações dos preços.

Assim, os índices americanos são conhecidos como um conjunto de ações que engloba os principais papéis negociados nas bolsas de valores dos Estados Unidos. Além disso, eles são comercializados em um ambiente chamado mercado futuro, podendo ser adquiridos como um contrato (cheio) ou mini contrato.

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Quais são os principais índices americanos?

Em síntese, os principais índices americanos são:

  • S&P 500;
  • Dow Jones (DJIA);
  • Nasdaq Composite;
  • Nasdaq 100.

S&P 500

O S&P 500 index – Standard & Poor’s 500 Index – é um dos principais índices do mercado financeiro global. Ele foi criado pela Standard & Poor’s em 1957 com o propósito de representar o desempenho das 500 maiores companhias de capital aberto listado nas bolsas americanas NYSE e Nasdaq.

Contudo, apesar de englobar uma gama de papéis, cada um deles apresenta um peso diferente dentro da metodologia do índice. Assim, as principais empresas que fazem parte do S&P 500 são:

  • Microsoft;
  • Apple;
  • Amazon;
  • Facebook;
  • Berkshire Hathaway;
  • Walt Disney;
  • Coca Cola;
  • McDonald’s;
  • Nike.

Em seguida, é possível observar a evolução do índice S&P 500 nos últimos cinco anos através do gráfico:

s&p 500

O índice americano S&P 500 é considerado um benchmark, não apenas nos Estados Unidos, mas em todo o mundo. Além disso, é classificado como termômetro do mercado e abrange diversos setores e segmentos da economia americana.

Dow Jones (DJIA)

Em resumo, o Índice Dow Jones representa um indicador do mercado de ações que avalia as 30 grandes empresas registradas na Bolsa de Nova York e um dos principais índices do mundo.

O nome oficial deste índice de ações é Dow Jones Industrial Average. Ele foi criado em 1896 pelo jornal The Wall Street Journal, o qual realiza o cálculo e a seleção dos ativos até hoje.

Dentre as principais empresas que fazem parte do índice Dow Jones, se destacam principalmente:

  • Apple;
  • McDonald’s
  • Microsoft
  • Walmart
  • The Coca Cola
    Company

Assim sendo, veja a performance do índice americano Dow Jones no intervalo de 5 anos:

dow jones

Vale ressaltar que o índice americano Dow Jones é acompanhado mundialmente, bem como é utilizado como referencia para diversas operações como contratos futuros, derivativos e fundos de investimento.

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Nasdaq Composite

O NASDAQ Composite também é um dos índices americanos mais conhecidos no mercado financeiro. Ele é considerado um indicador de performance do setor de tecnologia de maneira geral.

Além disso, o índice Nasdaq Composite é composto por mais de 3.300 ações ordinárias que são negociadas na própria Nasdaq. Contudo, parar poder ser integrado no cálculo do índice, o ativo precisa pertencer as seguintes modalidades:

  • Ações Ordinárias;
  • ADRs;
  • REIT;
  • Ações de Juros
    Benéficos (SIBs);
  • Estoques de
    rastreamento;
  • Interesses em
    parcerias limitadas;

Entretanto, os investimentos como ações preferenciais, títulos derivativos, fundos fechados e fundos negociados na bolsa de valores, não podem fazer parte da composição desse índice.

Nesse sentido, no gráfico abaixo é possível observar o desempenho do índice Nasdaq Composite em 5 anos:

nasdaq composite

Nasdaq 100

O Nasdaq 100 também é considerado um dos índices americanos mais
importantes do mundo. Ele surgiu em 1985 e é composto pelas 100 maiores
empresas não financeira com ações negociada dentro da Nasdaq.

Na composição é considerado o valor de mercado das empresas e consequentemente sua representatividade no índice. O índice Nasdaq 100 é formado principalmente pelo desempenho das maiores companhias de tecnologia americana, como as famosas FAANG: Facebook, Apple, Amazon, Netflix e Google.

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Em síntese, para fazer parte dos critérios aceitos pelo índice é necessário cumprir com as seguintes características:

  • Não pertencer ao
    setor financeiro;
  • Ser negociado na
    Nasdaq;
  • Não estar em
    recuperação judicial;
  • Apresentar uma média
    diária de negociação acima de 200 mil ações;

Além dessas, existem outras
empresas que são bem conhecidas e fazem parte do índice como: Netflix, Colgate
e Kraft-Heinz.

Veja a evolução do índice Nasdaq 100 nos últimos 5 anos:

nasdaq 100

Em resumo, o fato é que, os índices americanos representam o desempenho das maiores companhias de capital aberto negociadas na bolsa de valores dos Estados Unidos. E por isso, simboliza um importante benchmark para todos que acompanham o mercado financeiro.

Como investir em índices americanos?

Investir nos índices americanos pode ser fácil e acessível – diferente do que muitos imaginam. Ou seja, é possível se expor ao dólar e ao S&P 500, por exemplo, através dos ETFs IVVB11 e SPX11. Eles estão disponíveis na Bolsa de Valores Brasileira, B3, deste modo, o investidor não precisa morar fora ou abrir conta no exterior.

Outra forma de investir índices americanos diretamente é encontrar uma instituição financeira que faça esse tipo de operação. Dessa forma, confira os serviços oferecidos e taxas cobradas.

Em seguida:

  • Abra conta na instituição financeira
  • Transfira o valor desejado
  • Acesse o home broker
  • Encontre os índices americanos na plataforma
  • Realize a ordem de compra

Ou seja, com essas opções o investidor pode montar uma carteira de investimentos diversificada e se expor ao dólar – moeda mais forte do mundo.

Ficou com mais alguma dúvida a respeito do índice americano? Comente abaixo!

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Radar do Mercado: Marfrig (MRFG3) reporta crescimento de 571% no lucro líquido

A Marfrig Global Foods anunciou seu resultado do terceiro trimestre de 2020. A companhia – que faz parte do setor de alimentos, especializada em carne bovina –, informou que o 3T20 foi marcado por uma recuperação gradativa na indústria de proteínas.

Nos EUA, o volume de animais abatidos no 3T20 foi de 6,6 milhões de cabeças, volume próximo ao do 3T19 e 18,5% superior ao de 2T20. Por outro lado, no Brasil, o volume de abates do 3T20 foi 12% inferior ao do mesmo período do ano passado, e observou-se um crescimento de 4% em relação ao 2T20.

receita líquida da Marfrig alcançou R$ 16,8 bilhões no trimestre, obtendo um crescimento de 32% versus o 3T19. Já se comparado com o trimestre passado, a receita teve uma queda de 11%.

Seu Ebitda ajustado foi de R$ 2,19 bilhões no 3T20 – um crescimento de 47% ante o 3T19. Por sua vez, a margem Ebitda foi de 13%, um aumento de 1,2 p.p. em relação ao 3T19.

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Aos separarmos seus resultados geograficamente, observamos uma receita líquida de US$ 2,24 bilhões em sua operação na América do Norte, que representa 72% de sua receita líquida total. Já seu Ebitda ajustado na América do Norte foi de US$ 321 milhões, com margem de 14,4%.

No que tange à sua operação na América do Sul, a Marfrig apresentou um recorde de receita líquida: R$ 4,79 bilhões no 3T20. Seu Ebitda ajustado foi de R$ 505 milhões, com margem de 10,5%.

Dessa maneira, observamos que as operações da Marfrig são bastante dolarizadas, tendo apresentado 89% de sua receita líquida em dólar no 3T20. Isso tornou um benéfico para a companhia, tendo em vista as cotações atuais do dólar.

Além disso, observamos um crescimento de 571% no lucro líquido da Marfrig entre 3T19 e 3T20, com R$  674 milhões de lucro no último trimestre. No mesmo período do ano passado, o lucro líquido registrado havia sido de aproximadamente R$ 100 milhões.

Por fim, vale ressaltar que a Marfrig apresentou seu menor nível de alavancagem financeira histórica no 3T20, com uma relação dívida líquida/Ebitda ajustado proforma de 1,68x em dólares e de 1,88x em reais.

Para saber mais sobre os resultados de outras empresas, clique aqui e confira a agenda completa de resultados do terceiro trimestre de 2020 (3T20).


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Morning Call: Influencers, Vendas no varejo, Investidores estrangeiros, Serviços e Resultados trimestrais

“A medida da inteligência é a capacidade de mudança.”

– Albert Einstein

Gráfico do dia

Composição da receita do Ant Group

O que aconteceu nas últimas 24
horas?

Influencers

Na quarta-feira (11/11), a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) se
manifestou em relação à atuação de pessoas nas redes sociais no que tange à
suposta oferta de serviços profissionais que dependem de registro na
instituição.

  • Segundo a Autarquia, o analista de valores
    mobiliários é a pessoa que, em caráter profissional, elabora relatórios de
    análise destinado à publicação, divulgação ou distribuição a terceiros, ainda
    que restrita a clientes.
  • “Grifamos o termo ‘em caráter profissional’ para
    destacar que somente as pessoas que atuam com esse cunho é que necessitam de credenciamento
    para o exercício da atividade de analista de valores mobiliários”, afirmou
    Daniel Maeda, superintendente de relações com investidores institucionais.
  • A área técnica da CVM destacou que avisos como
    “não se trata de recomendação de investimento” não são suficientes para
    descaracterizar o serviço de análise de valores mobiliários, sendo a linguagem
    utilizada um dos parâmetros avaliados para verificar se há serviço profissional
    prestado.
  • A instituição ainda destacou que utilizar as
    redes sociais para se manifestar sobre valores mobiliários é uma infração
    administrativa, ainda que em caráter não profissional, com o objetivo de criar
    condições artificiais de demanda, oferta ou preço de valores mobiliários,
    manipulação de preço e uso de práticas não equitativas, visando a auferir
    vantagem para si ou para terceiros.

Vendas no varejo

De acordo com uma publicação divulgada na quarta-feira (11/11) pelo
IBGE, as vendas no varejo cresceram 0,6% em setembro na comparação com o mês de
agosto.

  • O resultado configura a quinta alta consecutiva do índice, mas veio abaixo das expectativas do mercado.
  • Das oito atividades pesquisadas, cinco tiveram alta de agosto para setembro.
  • No acumulado do ano, o varejo zerou as quedas e atingiu a estabilidade (0%).
  • Por outro lado, no acumulado de 12 meses, houve um aumento de 0,9%.
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Investidores estrangeiros

A B3 comunicou na quarta-feira (11/11) que os investidores estrangeiros
ingressaram com R$ 4,5 bilhões na bolsa de valores brasileira na segunda-feira
(09/11).

  • Segundo a série histórica compilada pelo
    Broadcast, do Grupo Estado, o valor foi o maior em um único dia, em termos
    nominais, desde 2007.
  • No dia, o Ibovespa teve uma forte valorização de
    2,57%, impulsionado pelas eleições americanas e pelos bons resultados com o
    desenvolvimento da vacina contra a Covid-19.
  • No entanto, no ano, os estrangeiros retiraram
    cerca de R$ 77,1 bilhões do mercado brasileiro, naquela que ainda é a maior
    retirada da história do mercado à vista.

Percentual de crescimento do PIB no terceiro trimestre de 2020 em países selecionados

O que você deve saber hoje

Serviços

O índice
de crescimento do setor de serviços brasileiro – mensal e anual – será
divulgado hoje.

Resultados
trimestrais

As seguintes empresas
divulgarão hoje seus resultados do terceiro trimestre de 2020:

  • Trisul
    (TRIS3).
  • Light
    (LIGT3).
  • Bradespar
    (BRAP3/BRAP4).
  • Cosan
    Logística (RLOG3).
  • Eneva
    (ENEV3).
  • Ferbasa
    (FESA3/FES4).
  • Simpar
    (SIMH3).
  • Sul
    América (SULA11/SULA3/SULA4).
  • Oi
    (OIBR3/OIBR4).
  • Banco
    Inter (BIDI11/BIDI4/BIDI3).
  • B3
    (B3SA3).
  • BRMalls
    (BRML3).
  • C&A
    (CEAB3).
  • Centauro
    (CNTO3).
  • Cyrela
    Realty (CYRE3).
  • Eztec
    (EZTC3).
  • Natura
    (NTCO3).
  • Inter
    Construtora (INNT3).
  • Vivara
    (VIVA3).
  • Energisa
    (ENGI11/ENGI3/ENGI4).
  • Alliar
    (AALR3).
  • Copel
    (CPLE3/CPLE5/CPLE6).
  • CSU
    Cardsystem (CARD3).
  • Mills
    (MILS3).
  • Moura
    Dubeux (MDNE3).
  • Randon
    (RAPT3/RAPT4).
  • Springs
    (SGPS3).
  • Unicasa
    (UCAS3).
  • RNI
    (RDNI3).
  • CR2 (CRDE3).
  • Terra
    Santa (TESA12/TESA3).


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quarta-feira, 11 de novembro de 2020

Event Driven: entenda como funciona essa estratégia

Alguns fundos de investimento tem como estratégia principal o Event Driven.

O Event Driven é uma estratégia que já é conhecida há muito tempo na Europa e nos Estados Unidos. Porém, nos fundos de ações brasileiros ela ainda é recente.

O que é o Event Driven?

Event Driven é uma estratégia que consiste na negociação de ações de empresas que estão em processo de fusões e aquisições (M&A).

Sendo assim, as ações passam a compor os fundos de investimentos Event Driven após o processo de aquisição ou de fusão estar perto de acontecer.

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Com isso, ganha-se aquela gordura que existe entre o preço atual da ação na Bolsa e o preço que de fato ela será vendida.

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Como é desenvolvida a estratégia Event Driven?

Essa estratégia é desenvolvida tendo como base a análise fundamentalista de alguns setores econômicos.

Dependendo da situação pode existir uma disparidade grande de preços de empresas do mesmo setor. Isso pode oferecer uma oportunidade de compra para aquele determinado ativo.

Sendo assim, o processo de investimentos é focado em análise fundamentalista microeconômica. Porém, em algumas situações também são usados elementos de análise macroeconômica.

Por que essa estratégia é pouco difundida no Brasil?

No Brasil essa estratégia ainda é pouco difundida, porque para entendê-la é preciso que o gestor tenha vivenciado este mercado.

Desse modo, ele precisa conhecer os detalhes de cada legislação dos países onde está investindo, além de outros fatores.

A primeira corretora a trabalhar com essa estratégia foi a Leste Investimentos.

Ela administra o fundo “Leste Global Event Driven FIC FIM” que foi criado no mês de dezembro de 2016.

Daniel Dupont, gestor do fundo, aplica essa estratégia há mais de dez anos no mercado. O gestor passou a ter contato com ela quando trabalhava no Lehman Brothers.

Ele passou então a replicar a estratégia na Europa e também no BTG. E ao voltar para o Brasil, passou a aplicá-la no Itaú BBA.

No ano de 2014, juntamente com Emmanuel Herman, ele fundou a Leste Global, e continuou aplicando essa mesma estratégia, ajudando a difundir essa estratégia no Brasil.

Além disso, o mercado de fusões e aquisições ainda é menos desenvolvido que o de outros países, o que pode dificultar o desenvolvimento desse tipo de estratégia no Brasil

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Quais são os fundos Event Driven existentes no Brasil?

No Brasil existem alguns Event Driven Funds. Um dos mais conhecidos é o fundo NW3 que é administrado pelo BTG Pactual.

Além dele, também existem os fundos Polo I FIC FIA, Polo Norte I FIC FIM, Polo II FIC FIA e o Leste Global Event Driven FIC FIM.

Grande parte desses fundos tiveram um desempenho melhor que o CDI no longo prazo e podem ser um bom investimento. No entanto, o investidor interessado nesse tipo de investimento deve estudar especificamente cada fundo e entender se faz sentido para sua própria estratégia de investimentos.

Foi possível entender o que são fundos Event Driven? Deixe o seu comentário, sua sugestão e compartilhe este artigo com seus amigos nas redes sociais.

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Valor extrínseco: entenda o que é e o seu significado

Quando se decide investir em um ativo é necessário avaliar o potencial da empresa. No entanto, só isso não basta. É preciso também considerar o seu valor extrínseco.

O valor extrínseco é muito usado nas opções de ações, onde se avalia qual a expectativa da valorização daquele ativo no tempo.

O que é valor extrínseco?

Valor extrínseco é um valor que vem do externo para um determinado objeto, pessoa, ou elemento. Este conceito é muito usado no mercado financeiro seguindo a mesma lógica.

Dessa forma, este termo é usado para se referir ao valor no tempo de um investimento. Principalmente no que se refere à ações e ao mercado de opções.

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Alguns investidores chamam esse valor de valor de expectativa no mercado financeiro, pois de certo modo, ele representa a expectativa de valor de um ativo.

O que significa extrínseco?

O valor extrínseco de um ativo ou valor no tempo de uma ação refere-se ao risco envolvido no tempo de exposição do capital.

Esse valor pode ser aplicado como metodologia inclusive para se medir o nível de incerteza que um determinado ativo traz para o investidor.

Nesta metodologia, quanto maior for o valor extrínseco de uma ação maior será o seu risco visto que há mais incertezas na confiança dessa ação.

Por outro lado, quanto menor for esse valor, menor também será o risco que envolve o investimento naquela determinada ação.

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O que interfere na definição desse valor?

Por se tratar de um valor externo, a sua definição está relacionada ao ambiente externo do cenário econômico.

Portanto, o que define esse valor é a maneira como os investidores enxergam o potencial de um determinado ativo durante o tempo.

Este aspecto sofre uma interferência direta do risco de oportunidade. Ou seja, as oportunidades que deixam de ser abraçadas no momento em que o capital estiver empregado.

Como é esse valor no mercado de opções?

No mercado de opções esse valor segue a avaliação e mensuração de riscos versus a expectativa de crescimento e de lucro de uma opção.

Sendo assim, o cálculo do valor extrínseco é diretamente relacionado ao valor intrínseco. Enquanto o valor intrínseco vai medir o potencial interno da empresa, o extrínseco medirá o risco e o tempo.

A somatória desses dois tipos de valores de um ativo financeiro é que irão representar o prêmio de uma determinada opção.

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O Valor extrínseco é mais importante que o valor intrínseco?

Os valores intrínsecos e extrínsecos possuem cada um a sua importância. Por isso, não há como afirmar qual deles seja o melhor a ser analisado.

O que é preciso é procurar desenvolver ferramentas que façam ambos se complementarem para uma tomada de decisão.

Se por um lado o valor extrínseco vai considerar o valor do tempo de um ativo avaliando a interferência do cenário externo, o valor intrínseco irá se relacionar com os aspectos internos.

Por exemplo, considerando a Petrobrás. O valor extrínseco será medido pela capacidade do setor petrolífero crescer no futuro enquanto que o valor intrínseco será o potencial dessa empresa acompanhar o crescimento deste mercado.

Dessa forma, é necessário que o investidor use métricas para encontrar oportunidades no mercado financeiro que tenham uma boa expectativa futura.

Foi possível entender o que é valor extrínseco? Deixe suas dúvidas nos comentários abaixo.

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Onde investir R$50 mil e obter os melhores resultados?

Com a taxa Selic em patamares baixos, buscar alternativas além da poupança para investir R$50 mil é essencial. Afinal de contas, é interessante buscar investimentos que rendem acima da taxa de juros.

Grande parte dos brasileiros não sabem investir e é possível que você mesmo não tenha esse conhecimento. Por isso, neste artigo separamos os principais tipos de investimentos para quem deseja investir R$50 mil.

Onde investir R$50 mil?

A verdade é que quase todo mundo tem dúvidas na hora de investir. Sim, isso é mais comum do que você imagina. Mas existem alguns investimentos que considero interessantes para quem deseja, por exemplo, investir R$50 mil em 2021.

Quer ver? Vou te dar alguns exemplos:

Minicurso: Investindo no Tesouro Direto

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Tesouro Direto 

Você já ouviu falar do Tesouro Direto? Ou Tesouro Selic?

Se você já é um investidor, mesmo que iniciante, com certeza ouviu falar sobre esse tipo de investimento.  

Em resumo: o Tesouro Direto é um programa criado pelo Tesouro Nacional junto à B3 (Bolsa de Valores Brasileira) que permite investir em títulos públicos federais.

O mais conhecido deles é o Tesouro Selic.

O Tesouro Selic é um investimento ideal para quem está começando ou formando sua reserva de emergência.

Entre as vantagens, elenco:

  • Baixo risco;
  • Acessível aos pequenos investidores;
  • Alta liquidez (resgate fácil).

Minha dica é: busque entender se esse tipo de investimento se encaixa no seu perfil de risco e seus objetivos.

E lembre-se que o ideal é resgatar o valor investido apenas no vencimento.

Fundos Imobiliários (FIIs)

Há quem diga que comprar imóveis é a melhor opção de investimento. Porém, eu sou do time que prefere investir em fundos imobiliários.

Sabe por quê?

Os Fundos imobiliários são uma forma fácil e acessível de investir R$50 mil no setor de imóveis. Eles são distribuídos em cotas e negociados na Bolsa de Valores.

Assim, os valores captados são utilizados para comprar participações em shoppings, prédios comerciais, galpões logísticos e outros.

Existe um crescente interesse por essa modalidade de investimento. Aliás, ainda tem muita margem para crescer!

Além disso, os FIIs costumam apresentar uma boa relação entre risco e retorno. Assim, é possível encontrar fundos imobiliários com um prêmio atrativo considerando os riscos.

Dito isso, aqui estão algumas vantagens dos fundos imobiliários (FIIs):

  • Distribuição de dividendos;
  • Isenção de imposto de renda no aluguel;
  • Acessível aos pequenos investidores;
  • Diversificação da carteira;
  • Possibilidade de valorização das cotas.

Contudo, cabe dizer que é importante verificar se este tipo de investimento é adequado para o seu perfil de risco antes de investir R$ 50 mil (ou pelo menos uma parte deles) em FIIs. 

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Fundos de Investimento

 Agora, vamos falar sobre os fundos de investimento.

 Eles são uma alternativa para quem já formou a reserva de emergência ou deseja diversificar sua carteira de investimento.

Afinal, esse tipo de investimento costuma agradar muitos investidores. Dos conservadores aos mais arrojados.

Em resumo: um fundo de investimento é uma espécie de ‘’condomínio’’. Neste local, os recursos são reunidos para ser aplicado em ativos do mercado financeiro.

Assim, a soma de todo capital forma o patrimônio do fundo. E as decisões são feitas por um profissional (gestor) de acordo com as políticas e regras pré-estabelecidas.

Os Fundos de Investimentos mais comuns se encaixam em três categorias: fundos de renda fixa, fundos de ações e fundos multimercado.

Dentro dessas opções existem diversas oportunidades, cada uma no seu respectivo segmentos.

Veja: separei algumas características que devem ser levados em conta, principalmente se você desejar investir R$50 mil em Fundos de Investimentos:

  • Taxas de administração;
  • Taxa de performance;
  • Gestores e política de investimento;
  • Benchmark;
  • Imposto de renda;
  • Come-cotas. 

Lembrando que, esses critérios precisam ser considerados na hora de investir R$50 mil. Não os deixe de lado.

Dito isso, vamos para o próximo tipo de investimento que você pode alocar uma parte do seus 50 mil reais.

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Exchange Traded Fund (ETFs)

O ETF é uma modalidade de investimento que tem ganhado cada vez mais espaço no Brasil.

Você já ouviu falar dele?

O ETF é um fundo negociado na Bolsa de Valores que normalmente tem como o objetivo replicar a performance de um índice.

Assim, por meio dele é possível investir em moedas, ações, índices de mercado, commodities, títulos de renda fixa e outros.

Portanto separei algumas vantagens dos ETFs:

Destaco que os ETFs são uma excelente alternativa de se expor ao dólar, moeda mais forte do mundo, e acessar as maiores empresas de capital aberto negociadas nos EUA.  

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Ações

Nossa próxima opção para diversificar o seu investimento de 50 mil reais são as ações.

As ações são um produto de investimento emitido por empresas de capital aberto na Bolsa de Valores, também conhecidas como S/A, Sociedades Anônimas.

Este investimento é indicado para quem quer se tornar sócio de grandes companhias.

Assim, destaco as principais vantagens das ações:

  • Potencial de boa rentabilidade – principalmente no longo prazo;
  • Distribuição de dividendos;
  • Acessível aos pequenos investidores;

Se você deseja investir R$50 mil em ações é importante montar uma boa carteira de ativos, principalmente com o foco no longo prazo.

Agora, veja a evolução do CDI conta o IBovespa de 2015 a 2020:

investir R$50 mil
Fonte: Economática
Linha vermelha – Ibovespa – Benchmark do mercado de ações.
Linha amarela – CDI Acumulado – Benchmark de renda fixa.

Dá para perceber a importância de ter uma carteira diversificada – inclusive com ativos de renda variável, como ações.

Afinal, essa estratégia é a responsável pelo resultado final do investidor.

As pessoas geralmente não diversificam parte do seu portfólio em ações por achar serem muito arriscadas.
O maior risco nesse caso é não correr risco.
Deixar todos os ovos em uma cesta nunca é a decisão mais inteligente.

Tiago Reis

Quanto rende investir R$50 mil na poupança?

Sem dúvida um dos investimentos mais populares entre os brasileiros é a poupança.

Mas antes de verificar quanto rende R$50 mil na poupança é necessário entender como essa modalidade funciona.

Quando a taxa Selic está acima de 8,5%, o rendimento da poupança é de 0,5% ao mês, somada à Taxa Referencial.

Já quando a taxa Selic está abaixo de 8,5%, o rendimento é de 70% da taxa Selic mais a Taxa Referencial. 

Isso significa que investir R$50 mil na poupança, em 2020 com a selic a 2% a.a, o retorno anual seria aproximadamente de 1,4% a.a.

Em outras palavras, ao aplicar R$50 mil na caderneta de poupança a rentabilidade seria equivalente a R$700 no ano ou R$ 58,33 por mês.

Parece pouco ou muito para você?

A verdade é que isso mostra a importância de conhecer a rentabilidade dos investimentos.

Meu conselho é que você busque diversificar sua carteira de investimentos.

Além disso, encontre ativos que façam sentido para seus objetivos e que respeite sua tolerância ao risco.

Quanto rende investir R$50 mil no Tesouro Direto?

Se você está formando sua reserva de emergência ou começando a investir o Tesouro Direto pode ser uma boa opção.

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Destaco alguns possíveis cenários para investir R$50 mil no Tesouro Selic.

Considerando que o resgate será apenas no vencimento (01/03/2025), e a Taxa Selic permanecerá mantida em 2% até o final do prazo.

a)  Investindo R$50 mil em 4 anos:

Valor bruto do resgate: R$ 59.030,40 (sujeito a alteração)

b)  Investindo R$50 mil em 3 anos:

Valor bruto do resgate: R$ 56.632,69 (sujeito a alteração) 

c)  Investindo R$50 mil em 2 anos:

Valor bruto do resgate: R$ 54.332,36 (sujeito a alteração)

d)  Investindo R$50 mil em 1 anos:

Valor bruto do resgate: R$ 52.142,63 (sujeito a alteração)

Deu para perceber a importância de começar a investir R$50 mil o quanto antes? Essa é a magia dos juros compostos.

O melhor momento para você começar a investir é hoje e o pior momento é deixar para amanhã.

Tiago Reis

Investir R$50 mil: qual o seu perfil?

Se você tem dúvidas sobre como investir R$50 mil, primeiro entenda qual é o seu perfil de investidor e sua tolerância ao risco.

Essa etapa é essencial.

Através do teste de perfil, também conhecido como suitability, você vai identificar quais são os investimentos ideais para sua carteira de acordo com seus objetivos.

Assim fica mais fácil de encontrar o melhor investimento para R$50 mil reais.

Vamos entender cada um deles?

Perfil conservador

É aquele que valoriza segurança – normalmente esse perfil prefere investir R$50 mil em ativos de renda fixa como tesouro direto, CDB, LCI, LCA.

Perfil moderado

Esse perfil é meio termo. Pensa na segurança, mas tem coragem de arriscar aos poucos. Em geral, a carteira de investimento é diversificada, com ativos de renda fixa e renda variável. Neste caso, os fundos de investimento podem ser uma excelente opção. Além disso, cabe acrescentar os investimentos no exterior (Stocks) e em ações americanas.

Perfil arrojado

O investidor arrojado é aquele que está disposto a correr riscos em prol de uma expectativa de retorno.

Assim, aqui chego a principal questão deste texto.

Melhor do que simplesmente buscar o perfil mais adequado, é estudar e entender cada modalidade de investimento que será realizado.

Ou seja, com esse conhecimento, você terá consciência dos riscos envolvidos e estará muito mais preparado investir.

Agora que descobriu como investir R$ 50 mil, não se esqueça de colocar em prática! E caso tenha alguma dúvida, deixe no espaço abaixo de comentários.

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O post Onde investir R$50 mil e obter os melhores resultados? apareceu primeiro em Suno Research.